PAZ SEM VOZ NÃO É PAZ
PAZ SEM VOZ NÃO É PAZ É MEDO Gente, bem, já faz algumas décadas que não escrevo aqui, muitas coisas já se passaram, águas e águas rolaram por cima da ponte (Nova Orleans) ou águas de março publicadas em Setembro, finaizinhos. EDIT: A revisão destes textos está sendo feita ao som de “O patrão nosso de cada dia”, SECOS E MOLHADOS. Temor é respeito? Vc confia em quem tem medo de Vc? Vc confia no silêncio? Nada mais belíssima que esta já clássica frase do O RAPPA; bem, enquanto ela estava lá, pendurada na favela em homenagem ao rito, em homenagem à cultura popular brasileira, eu não a via; estava invisível a mim; logo, eu precisei de um sopapo da mídia, uma paulada da Carnavalização; precisei ouvir a música cantada pela Maria Rita. (não que a ache referência para qualquer coisa; talvez referência que o vazio cultural necessita para sobreviver nas massas). Bem, sou massa, metonimicamente faço parte dessa “vida de gado”. Parem e pensem nessa frase: Paz sem voz não é paz é me