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Mostrando postagens de abril, 2007

ANÁLISE DO POEMA "PÓ / ÉTICA"

Esta análise foi operacionalizada em sala de aula e serviu como modelo para novas incursões em poemas concretos. Alguns recursos e abordagens surtem mais efeito nas poéticas concretas, mas que não impedem da prática em poemas de outros estilos.  Poema: Prof. Rômulo Giácome de Oliveira Fernandes Autores: Andressa Gomes Borges, Deloir Schreiber, Fairuse Moreira Rodrigues, Geisy Emiliana Maurício, Inara Luiza Salvi Dallolmo, Jucilayne Regina Cambuí, Maria Andréia Garcia, Messias Pereira, Miriam Bomfim. (Acadêmicos do 7º período de Letras) “PÓ/ ÉTICA”. Digo não: Ex-cravo Não escrevo, encravo No ex de tudo Trono De tono Detrono a tibia Verso meu de todo dia De tudo isso Não insisto Apena: IN saio OU tudo OU NADA A nada No D do dado No ser do seio Do próton ao nariz do pluto A arte é sempre a mesma Um pingo de ti e uma letra de mim Um gesto, assim, desaforado. Palavra da lava, mentira suja lavada Prata e preto Plutão e Plutar

MODERNISMO BRASILEIRO

Orientações do Prof. Rômulo Giácome As vanguardas Européias : Os "ismos" sempre foram considerados elementos chatos de serem compreendido pelos alunos iniciantes e completamente incensados pelos críticos conteudísticos sociais, uma vez que suas repercussões não reverberam na teia social brasileira do modo como deveria ser. Mas para aqueles literatas preocupados com a teia da linguagem que compõem o casulo da arte verbal, as vanguardas são o ponto máximo da evolução da literatura efetuada pelo simbolismo, uma vez que preconiza o signo como elemento mediador (demiurgo) do elemento sensível com o néctar na poesia, o conteúdo. Vindo ao encontro desta premissa, abordaremos as vanguardas por pequenas dicas intrínsecas a sua constituição semiótica que contribuíram sobremaneira ao entendimento e análise de fragmentos de poemas contemporâneos. Vejam o esquema abaixo: Separaremos as vanguardas por percepções semiotizadas: I Verbais Enfoque nos termos da língua (palavras) que tem