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Mostrando postagens de julho, 2008

NO-SENSE

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Por. Rômulo Giacome O no-sense é uma ruptura com a lógica discursiva e ideológica, que amarrada em sua linearidade, consegue desviar e constituir humor; o no-sense tem a marca da ausência, do desvio e, inclusive, do devir, pois demarca o pico ou clímax que não existe, senão na própria sátira ao gênero;

CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS: A FORÇA DO ATO E A ALEGRIA DO SILÊNCIO

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CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS: A FORÇA DO ATO E A ALEGRIA DO SILÊNCIO Por Rômulo Giácome de Oliveira Fernandes SINOPSE Em 1942, no meio do sertão nordestino, dois homens vindos de mundos diferentes se encontram. Um deles é Johann (Peter Ketnath), alemão fugido da 2ª Guerra Mundial, que dirige um caminhão e vende aspirinas pelo interior do país. O outro é Ranulpho (João Miguel), um homem simples que sempre viveu no sertão e que, após ganhar uma carona de Johann, passa a trabalhar para ele como ajudante.

PALESTRA EM BURITIS: O OFÍCIO DO PROFESSOR E A ALEGRIA DE ENSINAR

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O foco da palestra é a alegria: aqui entendida como o estímulo que une, vende e, porque não, educa também; Professora Lurdes; O símbolo da modernidade urbana: o semáforo; Meu amigo Gustavo, arrebentando; Dia 28 de Junho, eu e meu grande amigo e parceiro Gustavo Costa Reis, diriginimo-nos até o município de Buritis para ministrar uma palestra à educadores e profissioanis da educação do município e região; a viagem em si mesma já é instigante, pois o município de Buritis é famoso por estar no epicentro de confitos por madeira e terras, inclusive sendo palco de ações da LCP (Liga dos Camponeses Pobres); Mas a impressão sobre o município foi a melhor possível; gente muito amistoza e franco desenvolvimento, o que não me é estranho, uma vez que sou nativo deste estado e aprendi a conviver com estes movimentos exploratórios e desenvolvimentistas; Veja abaixo a manchete institucional sobre a palestra: UNESC informe Informativo acadêmico da UNESC – Faculdades Integradas de Cacoal 03/07/2008 U

"O LIVRO DAS IGNORÂNÇAS" - MANUEL DE BARROS

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Manoel de Barros - A palavra que goteja sentido Por Rômulo Giacome O Fernandes 19/08/2005 A leitura de Manoel de Barros precede a leitura dos códigos, precede a leitura dos símbolos e precede a leitura do verso. Sua condição de vácuo entre o sentido / ser / significante propõe mais do que a própria teoria. Nele, ela se perde e se reencontra no desconhecer da palavra. "Ocupo muito de mim com o meu desconhecer" Não é a palavra nova, não é a nova forma ou velha forma em pastiche. É o verbo em estado de coisa. Verbo em estado de essência, que fala através dos seres, animais, pequenos pedaços de pedaços de signos soltos.