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Mostrando postagens de setembro, 2008

CULTURA KITSCH E REPRESENTAÇÕES ICONOCLASTAS (Artigo)

CULTURA KITSCH E REPRESENTAÇÕES ICONOCLASTAS Rômulo Giácome de Oliveira Fernandes [1] RESUMO O que é cultura Kitsch? Qual o seu papel na indústria cultural contemporânea? Como ela integra os vácuos de saber e necessidades sociais que o consumo alimenta e propaga? Como as representações iconoclastas adentram no imaginário artístico social? Estas são as questões abordadas por este artigo, que tem como objetivo geral, apresentar a cultura Kitsch ao universo acadêmico regional e apresentar a relação equinânime entre sua forma de cultura e as representações iconográficas enquanto mecanismo de propagação. PALAVRAS-CHAVE : Cultura Kitsch; Iconoclastia; Indústria Cultural; ABSTRACT What is Kitsch culture? What is your role in contemporary cultural industry? As it incorporates the vácuos to know and social needs that consumption feeds and spread? As the representations iconoclastas adentram artistic imagination in society? These are the issues raised by this article, which aims to gen

Resenha - "LÍNGUA E LIBERDADE" - CELSO PEDRO LUFT

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RESENHA CRÍTICA – LÍNGUA E LIBERDADE Helem Cristiane Aquino dos Anjos Fernandes [1] LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. São Paulo: Ática. 6ª edição. 1998. A obra “Língua e Liberdade” de Celso Pedro Luft é composta por uma série de artigos jornalísticos publicados em diferentes épocas e tratam de um mesmo assunto: a importância da reformulação do ensino de língua materna. Esses artigos se colocam contra o ensino gramaticalista e purista da língua, que segundo o organizador só promove a insegurança e a opressão, pois ao invés de desenvolver as habilidades linguísticas dos alunos, os reprimem frente aos desvios cometidos em relação à norma culta da língua. Isto porque consideram apenas aquilo que é prescrito pela Gramática Normativa, não levando em conta os conhecimentos prévios internalizados, ou seja, conhecimentos que os alunos já chegam na escola sabendo. 

MOSAICO CULTURAL

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Rômulo Giacome de Oliveira Fernandes Nestas notas gerais sobre cultura e comunicação, não poderia iniciar este post sem deixar de seguir a esteira da mass media deflagrada a partir de alguns filmes interessantes que vão justamente tocar o ponto da relação cultura de massa, comunicação e pragmatismo; Assim, a fórmula atual para conquista das massas está centrada no poder de representação e representatividade ; ou seja, a força necessária para algo tornar-se símbolo e a necessidade de ser ainda maior que símbolo; digamos que teríamos a fórmula semiótica: --> ÍCONE (visualidade, design gráfico, força da logo), mais ÍNDICE (manifestação da ação, premissa, espectativa de agir), mais a legitimação social a partir da constante repetição, que constitui o SÍMBOLO ; Além da força de representação , constituída a partir da fórmula semiótica acima, será preciso a certificação dos detentores do poder de validar, a exemplo da mídia especializada; quando os aparelhamentos ideológico

Resenha - BATMAN “O CAVALEIRO DAS TREVAS” E O PODER DA REPRESENTAÇÃO (2008)

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BATMAN “O CAVALEIRO DAS TREVAS” E O PODER DA REPRESENTAÇÃO (2008) Rômulo Giacome de Oliveira Fernandes Poderíamos iniciar esta resenha abordando a atuação maravilhosa de Heath Ledger e seu Coringa; falar que nunca se viu um vilão tão humano em suas patologias clínicas e sociais. Um psicopata do crime, que penetra e rompe a própria camada do tecido social mergulhando na epiderme criminosa, como um câncer do próprio câncer; ou também da atuação escandalosamente boa de Aaron Eckhart e seu promotor Harvey Kent,