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Mostrando postagens de maio, 2012

LITERATURA REGIONAL - CARLOS ALBERTO SUNIGA DOS SANTOS E SUA OBRA "IMAGO" (2002)

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by RÔMULO GIÁCOME DE O FERNANDES A presente postagem objetiva apresentar um pouco da produção poética de Carlos Alberto Suniga dos Santos e sua obra "Imago" (2002). O presente conteúdo foi comunicado por mim no 3º SILIC, Simpósio de Literatura Contemporânea, que ocorreu em Vilhena (24 de Maio, 2012). O regional sempre foi motivo de muito embate. Até hoje não é possível antever uma solução a este dilema teórico, uma vez que a crítica balizada anda “preguiçosa”, como afirmou Milena Magalhães, na abertura do 3º SILIC, Vilhena, 2012.

COMUNICAÇÃO E PERSUASÃO: A IDEOLOGIA DO SIGNO

By Helem Cristiane Aquino dos Anjos Fernandes* Mikhail Bakhtin foi um dos primeiros estudiosos a atentar para a importância de se estudar a natureza do signo linguística para se reconhecer os tipos de discurso. Esse interesse o levou a formular uma das mais brilhantes teorias sobre o assunto. Em seu livro Marxismo e filosofia da linguagem, o teórico expõe que é impossível afastar dos estudos das ideologias o estudo dos signos. 

ASPECTOS DO ROMANCE: CONFERÊNCIA SOBRE "A INVENÇÃO DE MOREL" de ADOLFO BIOY CASARES

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CICLO DE PALESTRAS: ASPECTOS DO ROMANCE (Origem. Percursos. Perspectivas). Tema da Minha Conferência: "Adolfo Bioy Casares e a Invenção de Morel". "A invenção de Morel é considerada uma obra-prima. Notadamente fruto de um grande argumento, é um relato que desafia os limites da ficção, história e estória. Na tônica literária criada por Borges trafega entre fatos narrados por meio de um diário que, ora legitimado ora refutado, torna-se um penetrar o labiríntico e inconstante cenário memorial de um homem crispado por alucinações, doença e medo. Visões em um local inóspito (uma capela, piscina e museu?) lhe despertam para refletir sobre a própria vida. Misteriosamente, as aparições fantasmagóricas em uma Ilha deserta, que mata "de fora para dentro" é uma excelente alegoria para discutir a imortalidade dentre outras variáveis humanas. Segundo Borges: "Li e reli. Não é exagero chamá-lo de perfeito". Clique aqui para resenha completa