Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2012

RESENHA DA OBRA “INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO DISCURSO” CAPÍTULO I – HELENA H. NAGAMINE BRANDÃO

CAPÍTULO I – ANÁLISE DO DISCURSO Rômulo Giácome de O. Fernandes [1] Leiliane Xavier Azevedo [2] João Valter Gabriel [3] Sandra Maristela [4] Tércio Silva Flor [5] Valdomiro de Jesus [6] Valéria Fagundes [7]   1 ESBOÇO HISTÓRICO Este trabalho tem por finalidade apresentar ao público leitor um resumo sintético sobre a Análise do Discurso (AD) do ponto de vista da autora Helena H. Nagamine Brandão em sua obra Introdução à análise do discurso em segunda edição publicada em 2004.

SEMARTE 2012: JOSÉ EDUARDO MARTINS, CIPRIANO LUCKESI, ROSANA NUNES ALENCAR E SÉRGIO CANIBAL

Imagem
SEMARTE 2012:  Presença do Doutor Cipriano Luckesi , Educador e especialista em Avaliação, junto ao Coordenador do Curso de Pedagogia, prof. Nelson Rangel . (Foto 01) Mesa-Redonda com Rosana Nunes Alencar , especialista em Literatura Contemporânea, pesquisadora do GEPOEC, junto   ao poeta, professor e pesquisador na área de  Linguística, Dr. Sérgio Nunes de Jesus . (Foto 02). Dr. Francisco Cetrulo , Coordenador Pedagógico da UNESC, junto ao conferencista, José Eduardo Martins de Barros Melo , professor, poeta e partícipe do movimento "Independentes" do Recife na década de 80.(Foto 03). 

SEMIÓTICA E JOÃO CABRAL DE MELO NETO: FRAGMENTOS DE UMA METODOLOGIA DE ANÁLISE

UM OLHAR SEMIÓTICO EM JOÃO CABRAL: “A EDUCAÇÃO PELA PEDRA” e “FÁBULA DE UM ARQUITETO” By Rômulo Giácome MINICURSO APLICADO NO SELL 2012, VILHENA, NOS DIAS 04 E 05 DE OUTUBRO DE 2012 A semiótica de linha americana pode ser muito bem aplicada no corpus literário. Simplificando marcas textuais da camada superficial em recursos, poderíamos ter, grosso modo, as seguintes relações:     a)       Ícones: adjetivos e substantivos que remetem e inferem um sentido sensorial, (primeiridade); O poema de João Cabral de Melo Neto, Educação pela Pedra , é imprescindível para ilustrar o intento teórico acima. Por meio de alguns ícones que irrompem de sua tessitura, tais quais: “resistência fria”; “flui”; “muda”; “carnadura concreta”; todas estas iconicidades remetem ao sensorial e tendenciam a eclodir na poética Cabralina da coisificação. No entanto, esta coisificação busca a tridimensionalidade do signo e não simplesmente a coisa / ser / objeto. É a face aparente, velada, áspe