CONHEÇA O GRUPO TEOLITERIAS
Vc quer compartilhar suas idéias sobre arte e cultura?
Receber informações, materiais e orientações sobre teoria literária, semiótica e pós-modernidade? Conheça um pouco mais sobre o grupo de pesquisa TEOLITERIAS. Abaixo veremos a justificativa do grupo, alguns temas centrais e os membros filiados com pesquisa em andamento.
Professor Rômulo Giácome
TEOLITÉRAS
Justificativa
O contexto científico da pesquisa em linguagens poéticas, apreciação crítica de obras literárias, aproximação semiótica das estruturas discursivas da arte e publicidade, seja visual, verbal e sonora, são realidades em ebulição.
Cada vez mais estes estudos compartilham interesse am variadas áreas, desde a psicologia até o Marketing. Inclusive a própria teoria da literatura ganhou força nos últimos anos quando participou da compreensão científica da cultura e suas relações com a arte e a linguagem. (BLOOM, 1995)
O grupo de pesquisa TEOLITÉRIAS procura engajar novas mentes em ebulição que possam conjuntas ao método científico e ao apego poético e/ou semiótico, enveredar por estas áreas do saber, construindo novos trabalhos que engrandeçam mais ainda a teoria literária, a literatura e a semiótica.
TEOLITÉRIAS é sinônimo de trabalho em grupo, onde cada membro pode e deve contribuir no trabalho do outro, formando uma grande teia de referências. O nosso enfoque é sobre temas de relevo científico, que mereçam ser explorados, contribuindo para a produção de artigos científicos, papers, ensaios e TCC´s.
Temas centrais para seleção:
1. O que é poética? Revisão histórica e diacrônica; conceitos e perspectivas; como se instaura no discurso literário;
2. O que faz um texto ser literário? A linguagem literária e sua estrutura; seus componentes e os diálogos travados entre si; aspectos estilísticos e semióticos do constructo poético;
3. O que é poesia? Escolas que estudam este problema; o evento literário; a provocação literária; a natureza estética e sua fundamentação;
4. Como chegar ao texto literário? A postura crítica; a interpretação; a explicação dos processos; a semântica do texto poético; várias leituras; a leitura individual realizável;
5. Como julgar uma obra? O que é Crítica Literária? Seu peso no gosto, julgamento, e análise textual; Onde se embasa? Posso ser um crítico Literário? Quais as perspectivas críticas (históricas e modernas). Posso abordar uma obra que ainda não foi criticada?
6. Entendendo o conceito de crítica literária a partir de Barthes e Frye; Os pilares da estética e estilística;
7. A análise literária: conceitos, sua importância, atitudes; como libertar o sentido do texto; como descrever os processos que engendram o sentido; o estético e a significação; a análise semiótica completa; a análise textual a partir dos cânones;
8. O que é um Cânone? O conceito de Harold Bloom; como aplico o cânone em períodos literários? Qual sua importância para a compreensão dos processos estéticos? O social e o histórico; o antropológico e o psicológico;
9. A teoria da literatura como a ciência da literatura; suas áreas de atuação; seus desdobramentos; histórico e fundamentação na lingüística, AD e semiótica;
10. O evento pós-moderno: como entendê-lo? Suas diretrizes: seu funcionamento: a produção pós-moderna: filmes, músicas, discursos e produção textual;
11. Estudo aprofundado de autores clássicos canonizados: efetuando re-leituras e pesquisa sobre autores universais da literatura; novas visões; novas perspectivas de análise; novos resultados.
12. Estudo comparativo de autores canonizados e do imaginário coletivo; relações da crítica comparada; busca de identidades semelhantes e dissemelhantes;
13. Estudando as identidades de autores já avaliados e comentados, pinçando na crítica já existente; efetuando novas re-leituras; identidades como fuga do eu, o ser, o poder, o parecer, o sexual, o sensual, o erótico, o profano e o divino, o recalque, a anomalia, o grotesco, etc.
14. Compreendendo os fundamentos da semiótica: teorias de base, metodologias de análise, instrumentos e estratégias; terminologias e pensamentos de autores fundamentais: a relação com a semântica: Greimas, Eric Landowski, Claude Zilberberg, Fontenelle, Wittgeinstein, Umberto Eco, Lúcia Santaella, Décio Pignatary, Iuri Lotman, etc.
15. Aplicando a semiótica em sua face entre-textos: o discurso poético e o discurso pictórico. (imagem x texto). (verbal e não-verbal). As relações em que se sustentam; os sistemas complexos e seus subsistemas; os diálogos dos signos e suas estruturas; referências ao mundo cultural (moda, culinária, pintura, poesia, narrativa) engendrando possibilidades de co-relação através das conjunções e disjunções; o campo das categorias; o campo dos signos como representamem; a cor como informação;
16. O discurso sedutor da propaganda; as relações das imagens e do texto no cenário publicitário; o poder persuasivo da linguagem midiática; a mass-media; a Indústria Cultural (escola de Frankfurt e Adorno); a relação discursiva do visual/textual/sonoro.
17. Relações música / literatura; a música popular e suas referências literárias; o Rock e contra-cultura; o pop e sua veia poética; letra e poema, dignos de estudo;
18. Descobrindo novos autores: comprovando seu valor através da crítica e do argumento teórico; a análise e a interpretação.
19. Literatura aplicada à escola: mobilizando projetos para pesquisa de campo; como aplicar a literatura; seu respaldo e sua didática; oficinas e implementações;
20. Filosofia e Linguagem: influências de grandes escolas filosóficas no eixo saber-linguagem-texto; os Tomistas; Existencialistas; Materialistas; Metafísicos; Epistemológicos, etc.
Membros Filiados: (pesquisadores e seus respectivos projetos de Pesquisa)
7.º Período
GISELY STORCH DO NASCIMENTO SANTOS
O ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO EM ESPIGÃO DO OESTE/RO
ANDRESS DANIELY ÁVILA MENDONÇA
A RELAÇÃO SEMIÓTICA DA PINTURA DE PORTINARI COM OS SIGNOS REALÍSTICOS / NARRATIVOS DE EUCLIDES DA CUNHA
ETHEL PANDOLFI ERMITA
ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DO PROJETO FEDERAL LITERATURA EM MINHA CASA NA ESCOLA RAIMUNDO EUCLIDES BARBOSA
SOLANGE DE SOUZA PEREIRA
UMA PERSPECTIVA LITERÁRIA SOBRE MANOEL DE BARROS: EM BUSCA DA LITERARIEDADE
SONIA KEPPE
MARCAS DE LITERATURA INFANTIL NA POÉTICA DE MÁRIO QUINTANA
DANIELLE AYRES ABREU
OS PROCESSOS SEMIÓTICOS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DOS MICRO-SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
LEANDRA HELOISA TURRINI
O ENVOLVIMENTO SEMIÓTICO DA IMAGEM E O TEXTO NO DISCURSO ERÓTICO/PERSUASIVO DA DU LOREN.
5.º Período
PRISCILA GOMES DE OLIVEIRA
A SENSUALIDADE COMO ELEMENTO ESTRUTURADOR E SIGNIFICATIVO DO DISCURSO EM NOITES DO SERTÃO DE GUIMARÁES ROSA
LINDA LETÍCIA TURINI
CRÍTICA LITERÁRIA: CONSONÂNCIAS E ATRITOS NA LÓGICA DISCURSIVA EM ANTÔNIO CÂNDIDO, JOSÉ VERÍSSIMO E ALFREDO BOSI
ALCIONE GRACIELA MENDONÇA
O CÂNONE LITERÁRIO: ENTENDENDO O CÂNONE ATRAVÉS DO BARROCO
ROSELI FÁTIMA DE CAMARGO
A INCURSÃO DO ÍNDIO NA POESIA BRASILEIRA COMO ELEMENTO FORMADOR DA ESTÉTICA NACIONAL
ELIZABETH CAVALCANTE DE LIMA
IMAGEM E TEXTO: O PICTÓRICO COMO VEÍCULO DE INTERPRETAÇAO POÉTICA NOS CADERNOS ILUSTRADOS DO MÉTODO POSITIVO
RENATA CRISTINA PESSOA RAMOS
SARAMAGO: RE-LEITURA VISUAL DE UM ENSAIO À CEGUEIRA
3.º Período
HELEM CRISTIANE AQUINO DOS ANJOS FERNANDES
O FANTÁSTICO EM GABRIEL GARCIA MARQUEZ: CEM ANOS DO MARAVILHOSO
GEISY EMILIANA MAURÍCIO
A ARTE VISUAL COMO INFLUÊNCIA INTERPRETATIVA DA LITERATURA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
FAIRUSE MOREIRA RODRIGUES
MODERNIDADE EM SAFO: UMA RE-LEITURA DE PAIXÕES
ROSANE PESSOA DOS SANTOS
A LITERATURA COMO JANELA PARA O SABER NAS SÉRIES INICIAIS
MARIA APARECIDA JUSTINO DE ALMEIDA
A LITERARIEDADE E A CONSTRUÇÃO DE UMA LINGUAGEM POÉTICA
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Professor Rômulo Giácome
TEOLITÉRAS
Justificativa
O contexto científico da pesquisa em linguagens poéticas, apreciação crítica de obras literárias, aproximação semiótica das estruturas discursivas da arte e publicidade, seja visual, verbal e sonora, são realidades em ebulição.
Cada vez mais estes estudos compartilham interesse am variadas áreas, desde a psicologia até o Marketing. Inclusive a própria teoria da literatura ganhou força nos últimos anos quando participou da compreensão científica da cultura e suas relações com a arte e a linguagem. (BLOOM, 1995)
O grupo de pesquisa TEOLITÉRIAS procura engajar novas mentes em ebulição que possam conjuntas ao método científico e ao apego poético e/ou semiótico, enveredar por estas áreas do saber, construindo novos trabalhos que engrandeçam mais ainda a teoria literária, a literatura e a semiótica.
TEOLITÉRIAS é sinônimo de trabalho em grupo, onde cada membro pode e deve contribuir no trabalho do outro, formando uma grande teia de referências. O nosso enfoque é sobre temas de relevo científico, que mereçam ser explorados, contribuindo para a produção de artigos científicos, papers, ensaios e TCC´s.
Temas centrais para seleção:
1. O que é poética? Revisão histórica e diacrônica; conceitos e perspectivas; como se instaura no discurso literário;
2. O que faz um texto ser literário? A linguagem literária e sua estrutura; seus componentes e os diálogos travados entre si; aspectos estilísticos e semióticos do constructo poético;
3. O que é poesia? Escolas que estudam este problema; o evento literário; a provocação literária; a natureza estética e sua fundamentação;
4. Como chegar ao texto literário? A postura crítica; a interpretação; a explicação dos processos; a semântica do texto poético; várias leituras; a leitura individual realizável;
5. Como julgar uma obra? O que é Crítica Literária? Seu peso no gosto, julgamento, e análise textual; Onde se embasa? Posso ser um crítico Literário? Quais as perspectivas críticas (históricas e modernas). Posso abordar uma obra que ainda não foi criticada?
6. Entendendo o conceito de crítica literária a partir de Barthes e Frye; Os pilares da estética e estilística;
7. A análise literária: conceitos, sua importância, atitudes; como libertar o sentido do texto; como descrever os processos que engendram o sentido; o estético e a significação; a análise semiótica completa; a análise textual a partir dos cânones;
8. O que é um Cânone? O conceito de Harold Bloom; como aplico o cânone em períodos literários? Qual sua importância para a compreensão dos processos estéticos? O social e o histórico; o antropológico e o psicológico;
9. A teoria da literatura como a ciência da literatura; suas áreas de atuação; seus desdobramentos; histórico e fundamentação na lingüística, AD e semiótica;
10. O evento pós-moderno: como entendê-lo? Suas diretrizes: seu funcionamento: a produção pós-moderna: filmes, músicas, discursos e produção textual;
11. Estudo aprofundado de autores clássicos canonizados: efetuando re-leituras e pesquisa sobre autores universais da literatura; novas visões; novas perspectivas de análise; novos resultados.
12. Estudo comparativo de autores canonizados e do imaginário coletivo; relações da crítica comparada; busca de identidades semelhantes e dissemelhantes;
13. Estudando as identidades de autores já avaliados e comentados, pinçando na crítica já existente; efetuando novas re-leituras; identidades como fuga do eu, o ser, o poder, o parecer, o sexual, o sensual, o erótico, o profano e o divino, o recalque, a anomalia, o grotesco, etc.
14. Compreendendo os fundamentos da semiótica: teorias de base, metodologias de análise, instrumentos e estratégias; terminologias e pensamentos de autores fundamentais: a relação com a semântica: Greimas, Eric Landowski, Claude Zilberberg, Fontenelle, Wittgeinstein, Umberto Eco, Lúcia Santaella, Décio Pignatary, Iuri Lotman, etc.
15. Aplicando a semiótica em sua face entre-textos: o discurso poético e o discurso pictórico. (imagem x texto). (verbal e não-verbal). As relações em que se sustentam; os sistemas complexos e seus subsistemas; os diálogos dos signos e suas estruturas; referências ao mundo cultural (moda, culinária, pintura, poesia, narrativa) engendrando possibilidades de co-relação através das conjunções e disjunções; o campo das categorias; o campo dos signos como representamem; a cor como informação;
16. O discurso sedutor da propaganda; as relações das imagens e do texto no cenário publicitário; o poder persuasivo da linguagem midiática; a mass-media; a Indústria Cultural (escola de Frankfurt e Adorno); a relação discursiva do visual/textual/sonoro.
17. Relações música / literatura; a música popular e suas referências literárias; o Rock e contra-cultura; o pop e sua veia poética; letra e poema, dignos de estudo;
18. Descobrindo novos autores: comprovando seu valor através da crítica e do argumento teórico; a análise e a interpretação.
19. Literatura aplicada à escola: mobilizando projetos para pesquisa de campo; como aplicar a literatura; seu respaldo e sua didática; oficinas e implementações;
20. Filosofia e Linguagem: influências de grandes escolas filosóficas no eixo saber-linguagem-texto; os Tomistas; Existencialistas; Materialistas; Metafísicos; Epistemológicos, etc.
Membros Filiados: (pesquisadores e seus respectivos projetos de Pesquisa)
7.º Período
GISELY STORCH DO NASCIMENTO SANTOS
O ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO EM ESPIGÃO DO OESTE/RO
ANDRESS DANIELY ÁVILA MENDONÇA
A RELAÇÃO SEMIÓTICA DA PINTURA DE PORTINARI COM OS SIGNOS REALÍSTICOS / NARRATIVOS DE EUCLIDES DA CUNHA
ETHEL PANDOLFI ERMITA
ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DO PROJETO FEDERAL LITERATURA EM MINHA CASA NA ESCOLA RAIMUNDO EUCLIDES BARBOSA
SOLANGE DE SOUZA PEREIRA
UMA PERSPECTIVA LITERÁRIA SOBRE MANOEL DE BARROS: EM BUSCA DA LITERARIEDADE
SONIA KEPPE
MARCAS DE LITERATURA INFANTIL NA POÉTICA DE MÁRIO QUINTANA
DANIELLE AYRES ABREU
OS PROCESSOS SEMIÓTICOS UTILIZADOS NA CONFECÇÃO DOS MICRO-SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
LEANDRA HELOISA TURRINI
O ENVOLVIMENTO SEMIÓTICO DA IMAGEM E O TEXTO NO DISCURSO ERÓTICO/PERSUASIVO DA DU LOREN.
5.º Período
PRISCILA GOMES DE OLIVEIRA
A SENSUALIDADE COMO ELEMENTO ESTRUTURADOR E SIGNIFICATIVO DO DISCURSO EM NOITES DO SERTÃO DE GUIMARÁES ROSA
LINDA LETÍCIA TURINI
CRÍTICA LITERÁRIA: CONSONÂNCIAS E ATRITOS NA LÓGICA DISCURSIVA EM ANTÔNIO CÂNDIDO, JOSÉ VERÍSSIMO E ALFREDO BOSI
ALCIONE GRACIELA MENDONÇA
O CÂNONE LITERÁRIO: ENTENDENDO O CÂNONE ATRAVÉS DO BARROCO
ROSELI FÁTIMA DE CAMARGO
A INCURSÃO DO ÍNDIO NA POESIA BRASILEIRA COMO ELEMENTO FORMADOR DA ESTÉTICA NACIONAL
ELIZABETH CAVALCANTE DE LIMA
IMAGEM E TEXTO: O PICTÓRICO COMO VEÍCULO DE INTERPRETAÇAO POÉTICA NOS CADERNOS ILUSTRADOS DO MÉTODO POSITIVO
RENATA CRISTINA PESSOA RAMOS
SARAMAGO: RE-LEITURA VISUAL DE UM ENSAIO À CEGUEIRA
3.º Período
HELEM CRISTIANE AQUINO DOS ANJOS FERNANDES
O FANTÁSTICO EM GABRIEL GARCIA MARQUEZ: CEM ANOS DO MARAVILHOSO
GEISY EMILIANA MAURÍCIO
A ARTE VISUAL COMO INFLUÊNCIA INTERPRETATIVA DA LITERATURA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
FAIRUSE MOREIRA RODRIGUES
MODERNIDADE EM SAFO: UMA RE-LEITURA DE PAIXÕES
ROSANE PESSOA DOS SANTOS
A LITERATURA COMO JANELA PARA O SABER NAS SÉRIES INICIAIS
MARIA APARECIDA JUSTINO DE ALMEIDA
A LITERARIEDADE E A CONSTRUÇÃO DE UMA LINGUAGEM POÉTICA
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michele