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NENHUM DE NÓS - REVISITANDO

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O SHOW ME LEVA A ENTENDER UM POUCO MAIS DA OBRA DESTA BANDA. O QUE ACABOU POR ME PROJETAR EM UM CAMINHO DE REFLEXÃO SOBRE O CONSUMO DE ARTE E O FALAR DA JUVENTUDE ONTEM E HOJE. Na ocasião do show da banda Nenhum de Nós aqui em Cacoal, imperdível por sinal, tornou salutar voltar e pesquisar um pouco mais sobre esta banda dos anos 80 e 90.  Primeiramente, sempre analisamos uma banda de Rock Pop dos anos 80 como portadora de muitos hits. Volvendo a memória, o que me antecipei a pensar e lembrar foram dois grandes hits: "Camila" e "Astronauta de mármore"; esta última, uma versão de David Bowie. O show foi acontecendo, limpo e sem angústia, sem excesso, quando surge "Amanhã e depois"; aquela ponta de Rock nacional já começa a cintilar, principalmente em nossas lembranças locais. Logo depois começa "julho de 83" e aquela sensação de deja vu . Quando soa o extasiante e apoteótico começo de "Sobre o tempo", aí já não tem mais jeito e é

SETE SELOS PARA A LITERATURA SOBRENATURAL

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Surfando na onda de Edgar Alan Poe, nada mais natural que evocar um grande coletânea de contos intitulada "Clássicos do Sobrenatural". A peculiaridade desta antologia é a de que os autores são renomados e verdadeiros panteões da Literatura Universal. Aqui temos a fina flor da narrativa universal produzindo contos de terror, suspense e alucinações, povoando o imaginário pós-vitoriano de sobrenatural. Alguns autores: H. G. Wells; Henry James; Sir. Arthur Conan Doyle. entre outros.   Para chegar até esta coletânea, caminhamos sobre sete imagens da mais alta relevância, de artistas consagrados, que selecionei para um mergulho em meio ao sobrenatural.  O primeiro selo é uma imagem gótica moderna, de alto impacto visual e ambiente místico. Piranesi, "Prisões". (1720-1778) O segundo selo é uma imagem belíssima de alto poder iconográfico. Os elementos noturnos "O Pesadelo" de Johann Heinrich Fussli. 1802. Obra sensacional CONTINUA...

FERREIRA GULLAR - POETA PRÁTICA

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POETAS NÃO MORREM - VIVEM NO ESPAÇO DA MEMÓRIA A biblioteca Nacional sempre acolheu este poeta de veia social. Mais do que um experimentador da linguagem, mais do que um teórico da arte verbal, Gullar viveu a literatura como forma política e social de estar no mundo. Na foto abaixo, retirada em 2011, Na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, na ocasião era celebrada uma exposição de arte deste grande poeta. Tive o privilégio de visitar. A minha experiência literária esculpiu alguns pequenos versos e fragmentos poéticos, não muitos, de vários artistas; mas Ferreira Gullar me deixou quatro versos. Como dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena mesmo que o pão seja caro e a liberdade pequena

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