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Mostrando postagens de setembro, 2006

OFICINAS NA ESCOLA CARLOS GOMES - PROJETO CULTURA ITINERANTE

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No dia 25 de Agosto, os acadêmicos do 4º período Letras / Inglês, desenvolveram a primeira etapa do projeto CULTURA ITINERANTE. Na ocasião, ofereceram 10 oficinas aos alunos da escola Carlos Gomes, nos dois períodos, manhã e tarde. O projeto atendeu mais de 500 alunos em ambos os períodos, levando informações e atividades sobre recital de poesias, leitura digital de filmes (épicos e desenho animado), linguagem da propaganda, oficina sobre piadas e charges, fábulas, crônicas contemporâneas, expressão corporal e teatro, literatura e música popular. O evento teve o total apoio da equipe pedagógica e direção, bem como de todos os membros do corpo docente da referida escola, que permitiram o uso de todas as aulas da sexta-feira para a relização do projeto. Organizado e Coordenado pelo estágio de Letras, sob responsabilidade do Prof. Rômulo Giácome, o evento agregou mais experiência aos futuros professores, criando um ambiente de discussão e prática das linguagens artísticas que cercam o ens

(+ fotos) OFICINAS NO CARLOS GOMES - 25 DE AGOSTO

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UM PRESENTE LITERÁRIO A TODOS

O TEOLITÉRIAS está de volta; depois de quase dois meses sem postagem, voltamos a ativa novamente; Para tanto, vos presenteio com este belíssimo poema em prosa de Jorge de Lima; Um achado, uma pérola; Um dos grandes poemas em prosa da nossa língua, que consegue subverter os limites entre o plástico e o verbal; Aproveitem o presente e contemplem o sublime momento da poesia; Abraços a todos; _______________________________________ O grande desastre aéreo de ontem Para Cândido Portinari Vejo sangue no ar,  vejo o piloto que levava uma flor para a noiva, abraçado com a hélice.  E o violinista em que a morte acentuou a palidez, despenhar-se com sua cabeleira negra e seu estradivárius. Há mãos e pernas de dançarinas arremessadas na explosão.  Corpos irreconhecíveis identificados pelo Grande Reconhecedor.  Vejo sangue no ar, vejo chuva de sangue caindo nas nuvens batizadas pelo sangue dos poetas mártires. Vejo a nadadora belíssima, no seu último salto de banhista, mai